O AMOR EM MISSÃO

Quem conhece o nosso amor?

A quem Deus deseja que amemos?

Como revelamos o nosso amor a Deus?

“Mas quem é o meu próximo?” Lc. 10.29

PARA CUMPRIR SUA MISSÃO, A IGREJA DEVE SE APROXIMAR DO MUNDO...

1. ...CONSCIENTE DOS PROBLEMAS AO SEU REDOR!

“—Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho alguns ladrões o assaltaram, tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto”. Lc. 10.30

1. Você se incomoda com os problemas do seu contexto? Dê exemplos:

2. Que medidas você tem adotado para solucionar as dificuldades à sua volta?

2. ...ABRIR MÃO DE SUA RELIGIOSIDADE!

“Acontece que um sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, tratou de passar pelo outro lado da estrada”. Lc. 10.31

3. Que elementos e comportamentos você percebe como fuga religiosa para não tomar a atitude correta?

4. Como é possível, na prática, nos livrarmos de tal postura?

3. ...RENUNCIAR AO ATIVISMO RITUAL!

“Também um levita passou por ali. Olhou e também foi embora pelo outro lado da estrada”. Lc. 10.32

5. Como você tem administrado o seu tempo?

6. Como o ativismo ritual – uma forma de “serviço” - pode nos afastar de Deus?

4. ...TER COMPAIXÃO DOS QUE SOFREM!

“Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele”. Lc. 10.33

7. Quais os frutos práticos da compaixão?

8. Você é sensível ao sofrimento das pessoas à sua volta? Compartilhe uma situação real em que isto se manifestou.

5. ...IR ALÉM DO DISCURSO!

“Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele. No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: —Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele”. Lc. 10.34-35

9. A ajuda e sensibilidade são constantes em sua vida?

10. Diante da natureza prática do cristianismo, como explicar a postura acomodada daqueles (ou nossa) que ficam apenas no discurso? Como nós podemos nos guardar deste erro?